terça-feira, 15 de maio de 2012

Saída da crise é incógnita

Como vamos sair deste buraco? Como é que isto vai acabar? Até quando iremos suportar estes sacrifícios? Perguntas como estas ouvem-se a cada passo. Mas não aparecem respostas credíveis.

O professor e bem conhecido pensador Eduardo Lourenço disse que "Ninguém pode prever como é que a gente vai sair deste túnel" e não está só pois, na mesma data, o constitucionalista Pedro Bacelar de Vasconcelos critica tentativa de responsabilizar cidadãos pela crise, o que constitui um aviso de que não se deve perder tempo com questões secundárias e deve-se concentrar o esforço na essência, na procura de solução para bem dos cidadãos.

Na impossibilidade de vislumbrar saída, dado nem sequer haver objectivo definido, sem o que não pode ser encontrada solução estratégica, todas as hipóteses são válidas para esquemas de raciocínio de investigação destinados a encontrar o caminho a seguir. Daí que os alertas aqui repetidamente deixados no sentido de agir rápida e sensatamente para evitar soluções de violência que causem mais inconvenientes do que vantagens.

Imagem do Google

2 comentários:

Luis disse...

Caríssimo Amigo João,
Realmente na encruzilhada em que nos encontramos é difícil prever qual o melhor rumo a tomar mas, nem por isso devemos baixar os braços e cair em depressão. Devemos sim, como dizes,agir rápida e sensatamente para evitar soluções de violência que causem mais inconvenientes do que vantagens.
Um abraço amigo e solidário.

A. João Soares disse...

Caro Luís,

Acho que terás interesse em ver os comentários a este post no
Do Mirante

A solução poderá ter que ser mais completa e integrada do que parece. A solução da crise não pode ser esperada pelos vírus e bactérias que a criaram.
Impõe-se a utilização de raticida, insecticida, antibiótico, desinfestação, higienização. Mas isso tem que ser total, porque a própria Justiça não dá esperança de entrar em tal recuperação.
Sem tais operações acontecerá o mesmo que aos dinossauros, desaparecer da face da Terra.

Abraço
João