segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Para evitar o défice



Aparição fugaz, de 3 minutos, na RTP2! O governo suíço fixou que o máximo que um suíço pode receber de reforma são 1700 euros.

Esta notícia foi tratada apenas em noticiário pouco visto para evitar, naturalmente, o contágio. Porque será ?

Nunca se poderia passar em Portugal porque… cá… somos MUITO RICOS!!!

Transcrição do blogue Aventar

2 comentários:

RAMIRO LOPES ANDRADE disse...

Caro A. João Soares

Não se pode divulgar, porque era cortar a mama de muitos milhares de boy´s.
O dia que a malta não tiver dinhiro para ver FUTEBOL, IR A FÁTIMA, VER NOVELAS IMBECIS, E OUVIR FADOS, já será muito tarde para reagir.
Eles gozam com que trabalha , e é sério.
100 mil jovens partiram nos ultimos 12 meses, e se forem espertos ..... NÃO VOLTAM MAIS.
Quero ver quem vai pagar impostos e reformas destes canalhas.
MARIO SOARES --- 400 MIL EUROS /ANO
JORGE SAMPAIO --- 400 MIL EUROS + 200 MIL EUROS DA CIDADE EUROPEIA DA CULTURA.
ETC
ETC
ETC
Vou embora para o Brasil trablhar, a contra gosto, pois preferia ficar cá no meu Portugal.
Quem vai pagar os impostos que estão a inventar.
Agora querem cobrar aos pais a escola secundária ????
ESTÃO A ESTICAR A CORDA DEMAIS, OLHA QUE VAI ARREBENTAR .....

Um abraço.

Ramiro Lopes Andrade

A. João Soares disse...

Caro Amigo Ramiro,

Falta aos políticos INTELIGÊNCIA para conseguirem equacionar os problemas com rigor e ordená-los por prioridade e por importância relativa, CAPACIDADE e dedicação para listar todas as possíveis soluções e depois escolher a melhor para os objectivos do País, depois CORAGEM para enfrentar os lesados com a mudança, os velhos do Restelo incapazes de mudar de hábitos.

Com tal carência de valores e de líderes o país transformou-se num pântano, num charco, em que só acontece o apodrecimento, revestido de números cozinhados pelo operador de calculadora, sem a mínima sensibilidade para as pessoas que estão na base e por detrás dos números abstractos.

As pessoas mais válidas e que não têm instintos suicidas para se deixarem morrer de fome e de pasmaceira, num país em que não se encontra uma ponta de esperança a que ase agarrar e que depois de 18 meses de promessas de acabar com a recessão, estamos cada vez pior e com sinais de não se ver o fundo do túnel.
Para si que raciocina e decide na senda dos caminhos que considera mais prometedores, desejo as maiores felicidades num país que é colocado entre os BRICS, os cinco paises com mais esperanças de serem as maiores potências do futuro próximo.

Abraço
João